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sábado, 6 de junho de 2009
Heal over...
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Cada um sonhando junto fazendo outro mundo, e cada mundo sendo seu, meu.
Desentenda que o tudo é um monte de coisa junta, o tudo é uma coisa só... Mas uma coisa que é diferente, pra cada ângulo de visão. Mas ser diferente não é ser estranho, ou ruim. Ser diferente é encarnar no um o que todo mundo sonha e não tem coragem de viver. É estar de acordo com o que ninguém concorda da boca pra fora, é ser enquanto os outros existem.
Eu sou o que sonho e o que penso. Eu sou minhas idéias, talvez um pouco das suas, mas sendo isso só posso ser outro no que não vivo. E o que não vivo acaba sendo o que queria ser...
A minha realidade me possibilita um vôo que não daria conta na sua, mas as duas juntas nos fazem ir mais além do que sonhávamos, ou vivíamos...
A realidade conjunta não é fato, fato é poder ser o que quiser dentro do sonho da gente, e ser gente dentro do sonho do outro.
Ser sonho, dentro da realidade do outro. Ser outro dentro da realidade da gente.
Viver sonho na realidade,
Saber que mesmo diferentes temos coisas em comum, mas cada um tendo como seu o sonho ou realidade que escolher.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Sol_Ar ou Tanto ar...
Junto da brisa da manhã...
Despertar...
De um sonho bom, e descobrir que a realidade é melhor ainda.
Suspirar...
E sentir o cheiro das flores...
Viver...
Bom, viver... É tudo isso, e muito, muito mais...
domingo, 31 de maio de 2009
Uma gota
Uma queda
Um desequilíbrio que enche de turbulencia uma superfície...
Todo aquele caminho até o chão, até o fim...
Toda aquela dor, todo aquele sentimento...
É uma gota
Uma lágrima
Uma...
Primeira...
Depois dela, muitas seguirão seu caminho, inundando um rosto cansado, limpando uma alma cansada... Se preparando pra recomeçar...
Tudo de novo...
O que significa uma gota frente a tanto mar?
Aff, dia cheio... E eu? Vazio...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Interrogação
Neste tormento inútil, neste empenho
De tornar em silêncio o que em mim canta,
Sobem-me roucos brados à garganta
Num clamor de loucura que contenho.
Ó alma da charneca sacrossanta,
Irmã da alma rútila que eu tenho,
Dize para onde eu vou, donde é que venho
Nesta dor que me exalta e me alevanta!
Visões de mundos novos, de infinitos,
Cadências de soluços e de gritos,
Fogueira a esbrasear que me consome!
Dize que mão é esta que me arrasta?
Nódoa de sangue que palpita e alastra…
Dize de que é que eu tenho sede e fome?!
Tenho fome e sede do que me faz falta...
Tenho vontades e saudades, tenho faltas e lembranças...
Tenho o que me acompanha e o que clama e grita e berra.
Tenho tudo isso, e não me basta... Queria talvez a sobra de quem se banha nos desejos, de quem se alimenta de sonhos...
alimenta-me?
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Beringela
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