E me falta ar...
Pedra, vermelha, que brota do chão, traz junto um tremor...
Mas não foi o metrô que passou aqui por baixo...
Toma, fica com meu coração, ele já não é mais meu.
Ele não me pertence, embora habite o meu corpo.
Ele tem dona, tem companhia, mas anda só...
Ele é peixe vivo, e pode morrer fora d'água
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