Sou o canto do tubarão
Sou o nado da borboleta
Sou nada e nada sendo, consigo ser tudo
O teu tudo.
O meu.,
Sou porque não fui.
A impossibilidade me tornou
E assim fica sendo...
Poeta, conquistador, sóbrio, prostituído.
Sempre só. Mas sendo, junto, em conjunto.
Eu e todas as minhas faces, eu e todos meus amigos
Eu e tudo ao meu redor. Juntos...
Somos nada, somos prosa e poesia.
Somos o último gole, o último cigarro. Somos a revolução de nós mesmos. Somos turbilhão.
E de tanto ser me canso, caio no sem fim.
Me torno o vazio, a falta, de saber...
Sabe, eu fui não sendo.
E assim me torno.
Tudo
o que queria ser...
Nada.
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Flores(ser)
Um dia
de cada vez,
um passo
a cada vez,
um erro,
um problema,
uma coisa
de cada vez.
Esperando,
sorrindo,
chorando...
Tudo no seu tempo.
Tudo na sua hora.
Tudo na medida certa...
Pro coração não amolecer demais e nem virar rocha.
Tudo como deve ser...
Naturalmente...
de cada vez,
um passo
a cada vez,
um erro,
um problema,
uma coisa
de cada vez.
Esperando,
sorrindo,
chorando...
Tudo no seu tempo.
Tudo na sua hora.
Tudo na medida certa...
Pro coração não amolecer demais e nem virar rocha.
Tudo como deve ser...
Naturalmente...
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