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quinta-feira, 16 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A poesia se esconde nas curvas e recantos do seu caderno-corpo,
Meus dedos-caneta procuram pelos seus escuros.
Cada traço floresce num mar de sensações.
E fica assim, marcado, em tinta relevo, na pele.

E na falta que faz.

Vem ver

Beringela

     Hoje eu quis falar com você, conversar sem nenhuma restrição sobre tudo o que fosse e é e será. Hoje eu quis muito que a cozinha fosse ...