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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Semi-alucinações II
Te escrevi carinhos e carícias.
Te escrevi abraços, cuidados, afagos...
Te escrevi muita coisa que gostaria de te dar.
Mas ficou ali, naquele papel decorado.
No caderno que agora anda sempre comigo.
Carente.
sábado, 18 de dezembro de 2010
fôlego
éter!
maldito 'insegurável'!
volta pensamento
volta sentimento
não me largue assim só
não me deixe sem resposta
volta e me envolve e me explica
por que eu não posso tocar a poesia?
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Semi-alucinações I
Minha super valorização do toque.
É meu, sincero, único e fucking special, e eu divido com quem tiver força para me alcançar...
Mas corre meu bem, eu gosto de voar alto!
Quer vir comigo?
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
olhos
talvez quando os entender...
por'quanto, encantam a quem pare para olhar.
e eu parei.
Again...
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Somente
Essa cidade, as vezes tão sem graça, acaba por ter certos encantos...
Nós é que esquecemos de procurar.
O dia começou devagar, desânimo, calor, impaciência.
A ansiedade que me consome parecia estar mais esfomeada.
Respirar era pesado.
Agora, aqui de cima, nesse silêncio, consigo repensar o dia.
De alguma forma me fez falta.
De uma forma que eu ainda não consegui entender para poder te explicar.
Passei o dia ansiosa por te ver, passei o dia querendo te encontrar.
Mas agora, aqui de cima, a falta parece ser mais latente.
Algo falta dentro de mim.
Algo...
A vista daqui de cima é meio poética...
Mas minha poesia não está completa.
Acho que a vida tem certos encantos...
Se importa se eu te procurar?
Rapte-me camaleoa...
sábado, 11 de dezembro de 2010
...renovação...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Balada do egoísta deprimido
terça-feira, 16 de novembro de 2010
You - The Pretty Reckless
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
I won't be sad, but in case I go there...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Os textos não...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Nada tenho, vez em quando tudo.
Texto da foto: Orlando Pedroso
Desenho da foto: Brincadeiras na parede do meu quarto... Logo logo eu vou pintar...
Dias de nostalgia...
Nem ruim...
Nem bom...
Mas ando precisando de uns braços e abraços...
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Que falta a falta faz?
"Não me pergunte por que estou triste,
Fico mais triste por não poder dizer-te porque
esta dor existe e nunca cessa de me vencer"
Fernando Pessoa
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
É coisa de criança.
-Mãe mãe! Hoje eu senti uma coisa estranha no peito, uma pontada estranha, eu tô com medo mãe!
-Quando foi isso - pergunta a mãe preocupada.
-Foi na hora do recreio... Eu tava com raiva, a Luciana não quis aceitar meu biscoito, mas aceitou o do Pedrinho. Daí veio a pontada...
-Você estava com ciúmes, meu filho... A gente sente isso quando gosta de alguém...
-Mas mãe, doeu! É assim quando a gente gosta das pessoas?
-É normal, quando a gente está apaixonado as vezes dói assim.
-E a gente morre disso mãe?
Ela negou com a cabeça, sorriu e passou a mão pelos cabelos do filho. Mas lá dentro ela pensou - Morre sim... Eu já morri.
sábado, 4 de setembro de 2010
Erros, cagadas e afins
terça-feira, 31 de agosto de 2010
É perfeito
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Tormento noturno
Meu peito está doendo de saudades e não consigo dormir. Um grito abafado no meio da garganta me faz engasgar.
E dói.
É cicatriz nova, sangrando ainda... É falta latente, flamejante.
É a insônia tirando a pouca paz que consegui ignorando essa dor. É o carinho tachado de falso se rebelando, se debatendo.
Não sei se saberei, mas posso falar. Não foi mentira, não foi ilusão.
O carinho, enorme, gratuito e verdadeiro conserva lembranças...
Pedidos silenciosos às estrelas a noite... Que cuide de vocês.
Que cuidem quem amo.
Mesmo assim, estranho, distante, frio.
Mesmo no frio da noite solitária em silêncio.
Que mostre que quero a felicidade.
Me retiro a contra gosto.
Me retiro porque devo, não porque quero.
Meu peito dói e não me deixa dormir.
Um grito ecoa na garganta.
Não entendi muito bem o que dizia...
Mas disse, e era importante.
Eu amei mais do que pude.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Que seja doce...
Minha saudade esquenta essa noite fria.Aquece o corpo e o pensamento.Essa toda minha saudade, ocupa cômodos e cômodos da minha casa.Ocupa espaços e espaços da minha cabeça.Essa saudade pode saber que meu coração haverá de amar muitas...Mas você é a única exceção.A única que é sempre presente,mesmo na ausência,mesmo no erro,mesmo no medo.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O jardim.
Elas brigavam por causa de um jardim.
Deixe-me explicar, elas eram um casal... Ou pelo menos pareciam quando estavam juntas... Mas não vim contar sobre a relação delas, vim falar do jardim, e da briga que tiveram por causa dele.
Chamaremos uma de Marte e a outra de Vênus, pra demonstrar as diferenças.
A história é a seguinte, Vênus tinha um jardim, no apartamento térreo de um prédio de vinte andares, um belo e grande jardim. Marte morava no mesmo prédio, na cobertura.
Mas Vênus era muito ocupada pra dar a atenção que o jardim merecia, então Marte perguntou se poderia ela, cuidar do jardim.
Todos os dias, Marte entrava pelos fundos do prédio, direto no jardim, e passava horas por lá, regando, plantando, adubando e mais que tudo dando atenção pro lugar.
Vênus viajava, trabalhava e continuava com sua correria, encontrava Marte apenas quando estava em casa, normalmente correndo, e ia para o jardim.
Não comecem a pensar que Vênus era uma desnaturada, ou ingrata... Não, ela realmente não tinha tempo, e era muito grata a Marte por cuidar, com tanto carinho, do seu jardim.
Um dia porém, Marte chegou ao jardim e tudo estava diferente. As plantas, os vasos, as mesas, tudo! Tudo fora dos lugares que Marte havia colocado. Ela ficou furiosa, mas decidiu procurar saber o que tinha acontecido.
Quando Vênus chegou, ela perguntou o que havia ocorrido, quem tinha mexido no jardim. Mais ainda, quem tinha mexido, sem avisar, no jardim que ela cuidava.
Vênus respondeu que era uma amiga, chamaremos de Júpiter. Sem explicações para escolha do planeta que a nomeia.
Retomando, Vênus disse que sua amiga Júpiter havia ficado em sua casa e decidido cuidar também do jardim, disse ainda que Marte devia era ficar contente em ter alguém pra dividir o trabalho com ela.
Marte retrucou perguntando se Vênus nunca havia reparado em nada no jardim.
Vênus disse que adorava o trabalho de Marte ali, mas que eram só plantas, não precisava tanto drama por causa de algumas mudanças.
Enquanto brigavam, Marte recolocava tudo no lugar e Vênus ia se irritando com tanto drama, tanta tempestade. Não entendia porque Marte havia ficado tão brava, e atribuiu isso a ciúmes.
Vênus ameaçava ir embora, tinha muitos compromissos e não podia se atrasar por mero ciúmes infantil. Mas ficou até Marte acabar de reorganizar suas plantas.
Quando terminou Marte, mais calma, pegou Vênus pelas mãos, e calmamente deu uma volta no jardim explicando todo o cuidado no trato das plantas e agora reproduzo suas falas:
- Aqui eu plantei roseiras, margaridas, crisântemos, algumas violetas, alecrim, louro e outras folhas perfumadas, no centro do jardim há uma dama da noite, por que eu sei que você gosta do cheiro... Todos os dias eu entro e dou amor a elas... Elas não podem me responder, mas a cada dia vejo que a resposta delas está na beleza que emana de cada uma delas. Eu cuido do jardim pensando no que você gostaria que tivesse. Eu cuido dele como se cuidasse de você. Todos os dias eu rego de carinhos, tentando que esses carinhos cheguem até você. Todos os dias eu espero você perceber ou comentar alguma coisa mágica. Mas vivemos depressa demais e nem sempre conseguimos acompanhar a lenta dança da magia.”
Ainda de braços dados com Vênus, Marte a guiava até o elevador, subiam para o terraço, onde morava.
- Nesse todo tempo em que cuido do jardim, espero que você perceba uma surpresa. E não é ciúmes, ou puro drama a minha chateação com as mudanças.
- Por mais que moremos no mesmo prédio, as vezes te sinto muito longe, então pra matar a saudade eu fico ali, no jardim, plantando o que me lembra você. Cuidando do que me faz te sentir por perto. Mas não posso ficar o tempo todo por lá, então descobri uma forma de te sentir aqui de cima também.”
Então, debruçando sobre o parapeito do terraço, ela apontou pra baixo, onde ficava o jardim. Indicando que Vênus devia olhar.
Quando se debruçou também, Vênus pode entender a raiva de Marte... Cada planta, cada cor, cada forma ali em baixo eram completamente naturais, comuns quando se estava lá, perto. Dentro. No meio do jardim. Eram belos, mas não passavam de plantas aos olhos comuns, ali de cima ela pode entender a mágica. Organizado do jeito que estava, o jardim formava uma imagem, um rosto... Vênus podia ver, era o seu rosto que se formava. Uma lembrança vaga do seu rosto que ia mudando a frente dos seus olhos, ficando cada vez mais parecida com ela... Parecia até que sorria... Vênus enfim viu a mágica.
Elas brigavam por causa do jardim... Mas ali de cima, já não tinha importância essa briga.
domingo, 13 de junho de 2010
The End, Love.
Nunca entendi esse efeito que você tem sobre mim...
Parece que fui "você-izada", tudo o que olho é você
Cada lançamento na rádio é você
Cada música canta em ao menos um verso o que eu sinto...
E não é simples... Cada sentimento louco que me habita...
E cada hora um deles quer porque quer tomar o controle...
Te digo que já cansei de chorar,
Já cansei de sentir saudade, falta.
Já cansei de tentar te deixar partir...
Sempre que eu tento você entra cada vez mais... Aperta o peito
Machuca.
Passo os dias tentando te achar e ao mesmo tempo me impedindo de falar com você.
Já cantei mais músicas de amor que deveria...
Já chorei aquelas todas outras que só cantam saudade...
Agora eu só quero me despedir... Desses sentimentos todos que estão me matando.
Aos pouquinhos...
Numa tortura sem fim.
Me cortam, me sangram, me humilham...
Não é sua culpa. Eu sei.
Você não me deu esperanças, falsas possibilidades...
Foi franca e agradeço.
Mas não consigo deixar de sentir isso.
Esse ‘que’ que não consigo explicar...
Por favor perdoa, mas não posso mais te amar.
É, desabafo... Porque eu cansei de estar sozinha com minhas próprias dores... Já que é com você que eu me desabafaria... E me falta você.
domingo, 30 de maio de 2010
I hope some day...
Suspiro
seco
ecoando
no
comodo
vazio
Assim,
sozinha em minha própria companhia
Descubro mais uma vez
O que meus instintos já haviam alertado.
Sim,
erramos,
a todo momento,
com quem amamos...
A descoberta do novo, do diferente, do encantador, inebria.
Embriaga.
E assim, bêbados dessa fuga do rotineiro,
do cotidiano,
acabamos por perder o que contávamos como certo.
Duvidando da nossa capacidade de reabilitação.
Da fé em consertar as todas coisas que erramos,
mantemos o erro em segredo,
duvidando também da capacidade dos outros de perdoar.
Nos ilhamos no nosso próprio medo
E tristes constatamos que assim fazendo,
Materializamos nossos maiores receios.
domingo, 2 de maio de 2010
Fernando Pessoa
Far-te-ei um sonho meu. Ressuscitada
Tua alma mesma será outra e minha.
Libertar-te-ei de ti. Não eras nada.
Serás meu ser, não tu, como és agora
Teremos, o tempo e a terra em nós definham,
O amor nosso lugar, Deus nossa hora.
Como um Deus que pra amar um mundo cria,
Criar-te-ei. Achar-te-ei em Deus e em ti,
Perdido o antigo ser que te fazia
Não me amar, não amar, viver apenas
Uma vida vendida de si
A horas perturbadas e serenas.
Eu que subi a Deus, encontrarei
O fogo sagrado de Prometeu
Com que teu morto ser anunciarei,
Tua alma e corpo mortos totalmente
Novo Pigmalião farei do meu
Fogo viver/vivo, pra além de *.
F.P. [1909]
*espaço em branco deixado pelo autor.
domingo, 25 de abril de 2010
Me chama?
Não tinha data
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Pequena história sobre meu pai...
Sair de carro as onze da noite com o pai do lado como condição para tal acontecimento. [confere]
Sair conversando com o pai de madrugada na rua sobre coisas que você não fala com ele. [confere]
Cantar uma menina na rua JUNTO COM O SEU PAI. [confere]
Buscar pessoas por um caminho que o seu pai não conhece. [confere]
Seu pai CHAMAR ESSAS PESSOAS PRA TOMAR UMA CERVEJA. [confeeere! \o/]
Deixar as pessoas em casa e sair por três bairros procurando um bar com o seu pai. [confere]
Ir num bar barra pesada com o pai porque era o único aberto. [confere]
Tomar uma cerveja com o seu pai nesse bar mesmo dirigindo. [confere]
Seu pai pagar a conta. [confere]
Tem coisas que devem ser eternizadas num pedaço de papel... Essa é uma delas.
terça-feira, 30 de março de 2010
Tudo é deserto
"Volta amanhã, realidade!
Basta por hoje, gentes!
Adia-te, presente
absoluto!
Mais vale não ser que ser assim."
Álvaro de Campos [Fernando Pessoa] - Grandes são os desertos e tudo é deserto
Não olho para trás para remoer,
olho por que de relance vi tudo o que vivi
Não só os sorrisos nos olhos
Mas as dores nos sorrisos...
Tanto já foi dito,
Sentido...
Tudo tão sem sentido!
Prefiro quando a nostalgia é boa, saudade feliz...
Mas hoje não, preciso extirpar essa insegurança de dentro do meu peito,
e só lembrando da dor consigo me levantar e recomeçar.
Tudo é deserto e tenho sede...
Sede de águas que não me serão servidas, águas que terei de procurar num sem fim de dunas.
Quase um mar...
Água que me fará a mais feliz se me saciar novamente...
Não que sejam as mesmas águas, mas a mesma saciedade...
Aquela pausa tão necessária depois de tanto procurar...
Água que lave minhas incertezas e me leve pra onde quiser...
Tudo é deserto e estou cansada...
Vou me sentar em qualquer sombra e descansar até o inesperado me envolver por completo.
Até que eu me perca em mim mesma... E a encontre.
Tudo é deserto...
Inclusive
segunda-feira, 29 de março de 2010
des[ABAFAR]
Subi as escadas
Abri a porta
Acendi a luz, liguei o ar, liguei o computador, me liguei...
Todo dia a mesma rotina, a mesma ordem.
E todo dia, depois de refazer esses todos mesmos passos, e ao me sentar em frente a esse computador percebo que foi tudo automático, que não prestei atenção em nada do caminho da minha casa até aqui e que a cada dia que passa eu me apago um pouco mais nessa vida igual.
Me liguei e vim dizer isso...
É sempre a mesma falta...
É sempre a dúvida entre me entregar no caminho esperado e imposto, ou me aventurar na minha vida.
É sempre escolher, escolher e escolher...
Será que as outras pessoas todas estão satisfeitas com suas vidinhas automáticas?
Todos os dias uma multidão de robôs sái de casa em direção ao trabalho, que nem sempre é o que queriam fazer.
Todos os dias as pessoas perdem coisas fantásticas a sua volta porque estão cegos e acostumados com sua rotina. Com seus afazeres, obrigações...
E todos eles julgam quem não aceite essas imposições...
Ontem eu voltava pra casa, alguma hora próxima à meia noite, não corria mas estava distraída com pensamentos e sentimentos que, já faz algum tempo, me tomam todo o tempo que tenho.
Na rua putas e mendigos.
Dividindo a pista comigo duas motos e um carro de placa de Betim.
Os motoqueiros andavam lado a lado, riam e faziam bagunça...
Decidiram fazer um retorno proibido, cortaram o carro de Betim pela direita e pararam.
Não sei o que fazia o motorista do carro, se ouvia música ou conversava, ou se estava como eu pensando sentimento.
Mas ele não parou.
Me liguei ali também. Reduzi, parei o carro a centímetros do outro.
Não, eu não bati, mas alguma coisa bateu aqui dentro. O coração disparou, eu ali sozinha no meio da rua, no meio do mundo. Eu ali, e a moto, e o carro.
Tudo acontecendo e eu pensando sentimento.
Sentimento, pode ficar comigo sim... Você é companhia pra minha falta... Mas vê se não me cega... Tô perdendo muitas coisas porque você exige atenção exclusiva.
Se você viesse acompanhado da presença, tudo bem... Mas a falta... Essa eu já cansei de sentir...
sábado, 20 de março de 2010
Ondulação
sexta-feira, 19 de março de 2010
[Ins]piração
sexta-feira, 12 de março de 2010
Desconstrução
O clima é de tensão e me esforço para respirar normalmente
Transpiro litros de medo
Estou atrasada e me invento
O caminho que fiz está marcado pelos meus pedaçõs que cairam no percurso
Me refaço aos poucos. Perdendo os medos e as travas
Um rosto, lembrado mas não conhecido, afasta algumas inseguranças.
Uma conversa rápida me põe a par da realidade
E finalmente meus pulmões saboreiam o gosto doce de ar puro.
Sento-me no meio de tudo, eu, insegurança, contradição, e aprecio a multidão de faces que não me são nada, mas que por culpa da convivêcia e conveniência poderão ser conhecidas e reconhecidas.
O tempo há de moldar...
Do nada um inseto bate na mão que segura a caneta e cái morto.
Me obriga a parar.
De escrever.
De pensar.
Respiro mais uma vez e me abro ao improovável.
Eu existo e questiono e admito.
Tudo acontece seguindo uma ordem, fatores, razão.
A gente só nunca pára pra pensar o porque dessas coisas... Quais são elas.
P.S.: Do mesmo nada de onde veio e morreu (ou fingiu que morreu, ou ressucitou), o inseto começa a se mexer, tenta sair do nada que se encontrava.
Se vira, abre as asas e some.
Vem ver
-
Sentada no banco esperando Contando segundos, suspiros, compassos Do outro lado um atraso, imprevisto Aperta o coração Anda apressada, també...
-
Saudade De coisas antigas Mas não por isso velhas, Nem perdidas... Talvez deixadas, (maturando) Andando com próprias pernas E aprendendo nov...
-
Participo Ativamente Desse devaneio louco Essa entrega nova do novo e de novo Ativamente, participo desse devaneio novo, nessa entrega louca...
10 minutos
Eu acabei de assistir uma série que eu gosto muito mas estava evitando acabar de assistir por apego e acabei pensando numas coisas e quis te...