sinto algo estranho porém muito familiar
tem alguns dias que os minutos e segundos estão passando errado.
ou o ar que entra nos meus pulmões é tão pesado que me arrasto pelos cantos
tudo fora do lugar e eu ali no meio da tempestade
alguma coisa pesa meu peito e não consigo me mover sem antes entender o que está acontecendo.
pensamentos enxurrada me levam
coração palpita e eu suplico para que ele me conte o que é
minha boca diz coisas como ansiedade, estresse, mas o coração acena que não
eu não entendo o que ele diz, meu coração conversa diferente, ele não sabe palavras ou língua falada alguma na terra
sinto que ele grita, frustrado por não entregar sua mensagem
a boca continua usando palavras demais, os olhos dizem lágrimas e meu estômago diz apertos. a pele puro arrepio.
para a nossa salvação, meu corpo e eu, a cabeça pensa imagens de você
as mãos sentem os vazios da sua falta
faz um tempo que o corpo não se revolta assim completamente contra mim
outra onda vem, eu diminuto nesse aguaceiro, sou jogado de um lado para o outro.
busco respirar evitando que me afogue e dialogo com todo meu eu.
então conto, buscando toda paz que consigo encontrar, o que acredito ser o motivo de tanto caos. isso é carência, fazem dias que sinto essa falta presente nas horas que correm, que você não sai da minha lembrança, que isso tudo é saudade, que por melhor que seja a intenção desse motim, não posso fazer nada se todos eles não estiverem na mesma frequência.
percebo o quanto todas minhas partes prestam atenção no que digo. sinto aos poucos a melhora do tempo, a calmaria que vem chegando.
explico que mesmo longe, você está. você existe, você é.
concordo comigo, é difícil as vezes sentir tanto e não dar vazão pra tudo isso guardado dentro de mim. as lembranças, os sabores, os momentos.
me contraponho, por mais que os dias passem, os meses se alonguem, a gente não se fale. por mais que tudo pareça caótico e eu não diga com a frequência que vivo o sentimento, eu sinto. o amor que te ama, está.
eu sei que você me ama e eu amo esse amor
tem alguns dias que os minutos e segundos estão passando errado.
ou o ar que entra nos meus pulmões é tão pesado que me arrasto pelos cantos
tudo fora do lugar e eu ali no meio da tempestade
alguma coisa pesa meu peito e não consigo me mover sem antes entender o que está acontecendo.
pensamentos enxurrada me levam
coração palpita e eu suplico para que ele me conte o que é
minha boca diz coisas como ansiedade, estresse, mas o coração acena que não
eu não entendo o que ele diz, meu coração conversa diferente, ele não sabe palavras ou língua falada alguma na terra
sinto que ele grita, frustrado por não entregar sua mensagem
a boca continua usando palavras demais, os olhos dizem lágrimas e meu estômago diz apertos. a pele puro arrepio.
para a nossa salvação, meu corpo e eu, a cabeça pensa imagens de você
as mãos sentem os vazios da sua falta
faz um tempo que o corpo não se revolta assim completamente contra mim
outra onda vem, eu diminuto nesse aguaceiro, sou jogado de um lado para o outro.
busco respirar evitando que me afogue e dialogo com todo meu eu.
então conto, buscando toda paz que consigo encontrar, o que acredito ser o motivo de tanto caos. isso é carência, fazem dias que sinto essa falta presente nas horas que correm, que você não sai da minha lembrança, que isso tudo é saudade, que por melhor que seja a intenção desse motim, não posso fazer nada se todos eles não estiverem na mesma frequência.
percebo o quanto todas minhas partes prestam atenção no que digo. sinto aos poucos a melhora do tempo, a calmaria que vem chegando.
explico que mesmo longe, você está. você existe, você é.
concordo comigo, é difícil as vezes sentir tanto e não dar vazão pra tudo isso guardado dentro de mim. as lembranças, os sabores, os momentos.
me contraponho, por mais que os dias passem, os meses se alonguem, a gente não se fale. por mais que tudo pareça caótico e eu não diga com a frequência que vivo o sentimento, eu sinto. o amor que te ama, está.
eu sei que você me ama e eu amo esse amor
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